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  • Foto do escritorIgreja Matriz Nossa Senhora da Glória

A estrutura da Família nunca foi tão atacada



Abortos, eutanásia, divórcios e a perda da identidade de gênero são os assuntos mais comentados nos últimos anos. Mas, quem é o real culpado nesta história toda?

Entra ano e sai ano, nossa sociedade tem sempre a mesma questão, autorizar abortos, ou a morte de pessoas que estão em coma há muito tempo, ou com doenças ditas como de morte inevitável. Justificativas diferentes são criadas todos os anos e, para não parecer uma tecla batida várias vezes para os observadores, para não "desgastar a imagem" do que fazem, criam nomes diferentes, enfeitam com estrelinhas e colocam até perfumes caros, contratando pessoas bonitas para falar o que é horrível.

E há tanta desinformação que acontece em torno a isso que sempre temos simpatizantes que se deixam enganar pelo "canto da sereia". Uma das desinformações é que o aborto visa salvar da morte as pessoas que sofrem com o trauma de não querer ser mãe. Os métodos anticoncepcionais comuns, como pílulas, injeções e condons (preservativos), não são suficientes, Vejam, estes métodos não são aprovados por nossa Igreja, que apresenta suas opções no método de Billings, entre outros. Mas, para quem não é cristão, é interessante a rejeição destes métodos para ter a opção de abortar depois.

Alguns ainda podem falar, "mas as pessoas que fazem isto não tem instruções adequadas, porque o povo é pobre, é ignorante"... Só que o aborto, em sua esmagadora maioria, é realizado por pessoas que tem mais recursos, mais instrução!

Chega-se a ouvir das pessoas que se tornam simpatizantes que se incomodam com as pessoas pobres, que elas não deviam poder ter tantos filhos... que tem que evitar os filhos, que tem que esterilizar e até abortar.

Quando falamos da eutanásia, no interesse particular, vemos o mesmo perfil, pessoas que tem mais recursos e mais instruídas são as que mais fazem as opções, só que neste caso, para outrem. Parentes, pais e avós, cujo amor e a paciência parecem faltar de seus filhos, netos e parentes.

O pior é saber que outras pessoas que não tem nada a ver com a situação podem tomar a frente da decisão, através de liminares, de decisões que não tem recurso, pois elas em si já são o ponto final para aquela vida.

A ética e a moral cristã, fundamental para o bom desenvolvimento das sociedades, tem sido cada vez mais ofuscada pelo manto da morte.

E estes são situações que envolvem a coisa mais importante para o homem: A Vida.

Mas, também, nos últimos anos vemos uma dinâmica muito forte a cerca do casamento, em sua rejeição, ou em uma adaptação deste como um contrato temporário, que finda quando um dos cônjuges simplesmente "se cansa". Filhos, quando existem, são vítimas que observam e aprendem para um futuro, onde a possibilidade não é uma ocasião somente, mas uma escolha. São raros os filhos de pais separados que não seguem o padrão já registrado.

Tudo fica mais complicado quando, em meio a tantas confusões, as pessoas não entendem nem mais o que são, o que querem. Podemos escolher o que queremos, graças a Deus, Ele não nos submeteu a não termos escolhas, assim Ele também enxerga quem verdadeiramente O ama. A criatura feita à Sua imagem e semelhança está distante da primeira aparência, pois sua "livre escolha" que se esperava ser na busca do bem, se tornou alvo do seu próprio egoísmo, pouco se importando com o próximo, com o mal que fazemos. Queremos ser "os tais", os "bem vistos" na sociedade, os "descolados". Ora, na nossa bíblia tem várias histórias semelhantes, a começar de Adão e Eva, ou de Caim e Abel... os males que vemos na nossa sociedade tem suas analogias em diversos momentos do povo de Deus, ou até mesmo antes de Abraão.

Se plantamos figos, como queremos colher azeitonas? Mas, a lógica atual diz que se eu quero, eu posso ser... Sou um gato, um cachorro, sou um ET. Eu quero e eu sou! Quem manda é a minha vontade! E qual é a consequência disso? Quando surgirão os limões nas macieiras?

Essa é uma geração que vem após outra, cuja a grande influência era "Eu tenho, eu sou!", ou "Aquilo que tenho me faz quem sou".

Portanto, devemos ser espertos para não nos deixarmos pensar que toda essa situação é normal, lembrando sempre que o pecador não é o pecado, e que este pode e deve ser resgatado, pois muitos, ao cometerem o pecado, podem ficar entre o estado de inconsciência, remorso e arrependimento. Também não devemos permitir que o mal se aproxime de pessoas mais vulneráveis. E, quando falamos sobre o mal, saibamos que eles podem ser influenciados por satanás, mas, antes de tudo, ele pode ser uma resposta de um mal processamento de situações passadas em algumas pessoas, que agem por ódio, ou dor, ou procrastinação. Na maior parte das vezes satanás está só vendo no camarote o que acontece...





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